Cadernos CIESPI de pesquisa
Boletim nº 3 Espaços seguros para crianças na primeira infância
2016
Este boletim apresenta as conclusões de um estudo desenvolvido pelo Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (CIESPI/PUC-Rio). Os objetivos do estudo são: conhecer os espaços destinados a crianças de 0 a 8 anos na comunidade da Rocinha, perceber como os responsáveis pelas instituições avaliam a qualidade e a quantidade dos espaços seguros para a primeira infância e o que deveria ser feito para sua ampliação e melhoria.
Boletim nº 2 - Gravidez na adolescência e maternidade no contexto das ruas
2016
A questão da gravidez e da maternidade no período da adolescência tem importantes implicações para as vidas de indivíduos e de famílias, assim como para o campo da saúde pública e demais políticas. Pesquisas indicam um cenário positivo de queda de sua incidência na última década, no Brasil e em âmbito internacional.
Boletim nº 1 - Primeira infância, saneamento e zika vírus
2016
O Brasil encontra-se em meio ao epicentro da epidemia atual do zika vírus. Há muitas pesquisas em curso e os dados confirmam a gravidade do problema. Evidências científicas recentes apontam a relação entre o vírus e o aumento da incidência de microcefalia em bebês recém-nascidos no país.
Boletim nº 3 - Os processos de construção e implementação de políticas públicas para crianças e adolescentes em situação de rua
2011
Um projeto do Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (CIESPI) em convênio com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
O presente boletim é resultado da pesquisa intitulada “Os Processos de Construção e Implementação de Políticas Públicas para Crianças e Adolescentes em Situação de Rua”, desenvolvida pelo Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (CIESPI, em convênio com a PUC-Rio). Nosso objetivo é analisar a elaboração, implementação e divulgação da Política Pública de Atendimento a Crianças e Adolescentes em Situação de Rua no Rio de Janeiro, e fomentar processos semelhantes em outras cidades no país através dos Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCAs), guardando as especificidades de cada local.
Boletim nº 2 - Os processos de construção e implementação de políticas públicas para crianças e adolescentes em situação de rua
2009
Um projeto do Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (CIESPI) em convênio com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio).
Foi aprovada no Rio de Janeiro a Política de Atendimento a Crianças e Adolescentes em Situação de Rua em 22 de junho de 2009 pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA-Rio).
A adoção desta política representa um importante marco, pois resultou de um extenso debate entre representantes do governo e da sociedade civil, enfatizando-se aspectos referentes à sua implementação. Para a equipe do CIESPI foi uma grande oportunidade ter participado ativamente deste processo, na função de consultoria de pesquisa ao grupo de trabalho instituído pelo CMDCA-Rio para a formulação da política.
Boletim nº 1 - Os processos de construção e implementação de políticas públicas para crianças e adolescentes em situação de rua
2009
O Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (CIESPI) em convênio com a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) lança seu primeiro boletim informativo sobre o projeto Os processos de construção e implementação de políticas públicas para crianças e adolescentes em situação de rua.
O projeto teve início em julho de 2008, quando a equipe de pesquisa do CIESPI integrou um grupo de trabalho formado pelo Conselho Municipal de Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA) do Rio de Janeiro, para atuarem juntos no processo de elaboração, divulgação e implementação da Política de Atendimento a Criança e ao Adolescente em Situação de Rua do Rio de Janeiro, aprovada em 22 de junho de 2009.
Os boletins foram criados para socializar informações e dados gerados a partir deste projeto, junto a parceiros e representantes do governo, da sociedade civil, pesquisadores, estudantes e demais pessoas interessadas.
Os próximos números serão divulgados semestralmente.