Convite do evento durante a 6a Primavera de Museus do IBRAM
O percurso objetivou propiciar o contato com o patrimônio histórico e ambiental do Horto. As matas e os rios do Horto e da Rocinha ligam-se na Floresta do Maciço da Tijuca e conectam histórias caboclas e quilombolas de resistência aos sistemas opressivos de poder do Brasil colonial e imperial. Sua territorialidade acumula memórias de tempos remotos, bem como estruturas arquitetônicas reveladas pela arqueologia de superfície, ou seja, o trabalho de identificação de monumentos na mata que documentam a presença histórica dos moradores dessas localidades na região e a sua relação integrada com a natureza. O evento foi realizado no dia 29 de setembro e contou com a participação de um grupo de estudantes de História da UERJ, representantes de diversas instituições tais como IPHAN e Museu da República, moradores locais e demais visitantes. O encontro foi finalizado com uma confraternização: a tradicional feijoada da Tia Elza e uma roda de samba.
Roda inicial de conversa antes da caminhada
Membros da equipe do Museu do Horto e visitantes conversam sobre o caminho do Capim Milagroso
Na trilha do Parque da Cidade em direção ao Horto
Grupo de moradores do Horto e visitantes caminham em direção ao Horto rememorando histórias
Jequitibá ancestral nas matas sagradas do Horto
Tronco do Jequitibá ancestral do Horto
Visitantes do percurso e membros da equipe do Museu do Horto abraçam o Jequitibá ancestral
Flor Trombeta de anjo, nas matas do Horto
Visitantes descansam na Capoeira do Jequitibá ancestral
Piscina natural no Rio Pai José, Horto Florestal
Vaso com plantas tradicionais da cultura afro-brasileira
Placas indicativas contextualizam história dos moradores do Horto
Moradores do Horto na festa de confraternização após o percurso
Mapa do Horto representa alguns lugares de memória da comunidade
Exposição de fotos de moradores tradicionais do Horto
Exposição fotográfica de moradores tradicionais do Horto
Senhoras matriarcas do Horto em confraternização no Horto